Quais motivos levam um e-commerce a adotar o marketplace?

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O marketplace é conhecido por ser uma plataforma virtual que permite que e-commerces de diversos setores comercializem seus produtos e serviços em um único lugar. Isso acaba tornando mais fácil o anúncio de seus serviços junto a outras empresas e, também, a oferta de um leque de opções para o consumidor.

No Brasil desde 2012, o marketplace não é novo no país. Prova disso são os dados divulgados pelo 42º Webshoppers: os comércios que aderiram a esse novo modelo já representam 78% do faturamento do e-commerce brasileiro, e em 2020 o número de “shoppings virtuais” cresceu 56% em comparação a 2019. Confira mais a seguir.

 

Por que investir no marketplace?

Além de criar um leque maior de opções para os consumidores e, consequentemente, fidelizar os clientes, o marketplace oferece diversos benefícios para os comércios on-line e físico. Para saber mais, acompanhe as três vantagens que listamos abaixo.

 

Maior visibilidade no mercado

Uma das grandes vantagens de fazer parte de um e-commerce colaborativo é a visibilidade. Em outras palavras, se o site tiver um número alto de visitação, maiores serão as chances de o consumidor ser atingido, criando um público sólido para o negócio.

Assim, além de obter uma clientela, você também auxilia na diminuição dos custos com divulgação, já que o próprio marketplace tem o papel de propagar a marca e ainda ser a porta de entrada para diversos consumidores.

 

Redução nos custos com publicidade

Os custos de divulgação não são os únicos gastos que são colocados de lado quando o assunto é esse novo modelo de negócio. Um dos tipos de economia feitos é com a publicidade, como os valores usados para fazer vitrines virtuais (designs inovadores e criativos) para atrair tráfego.

Caso você leve em consideração os gastos de marketing, mídia e tecnologia, o marketplace vem como um substituto do “fazer negócio” tradicional, gerando, em muitos casos, economia, praticidade e grandes margens de lucro.

 

Ampliação do número de vendas

É de se esperar que com maior visibilidade e fidelização do público, o número de vendas cresça. Os marketplaces de renome, em geral, trazem para os comércios cadastrados, em média, 40 milhões de possíveis compradores, que consequentemente ampliam o público atingido.

Para visualizar melhor esse cenário, imagine que você tenha que montar um e-commerce do zero, construindo a marca, o relacionamento com o público, além de criar um design chamativo. Com o objetivo de evitar esses gastos e ainda ter acesso a um público acostumado a compras on-line, esse novo modelo pode alavancar o seu negócio.

 

Venda no marketplace: qual a porcentagem de comissão?

Mas como vender no marketplace? Esse tipo de negócio on-line possui três modalidades de acesso: dos vendedores ou empresários de companhias parceiras, do administrador da plataforma e, por último, dos clientes que têm acesso gratuito.

As empresas que “hospedam” seus produtos no site precisam pagar certa quantia para os proprietários do portal como uma forma de comissão. Em geral, é cobrada uma taxa — que vai de 9,5% a 30% — sobre cada negócio fechado, mas também pode ser acordada uma mensalidade fixa.

Se você quer que o e-commerce passe a fazer parte de um marketplace ou está interessado em criar um para o negócio que gerencia, fique atento ao prazo para a liberação das vendas, ou seja, os prazos que as empresas parceiras têm acesso ao dinheiro da venda.

As datas costumam variar de dois a 45 dias contados a partir da entrega ou postagem do produto. Essa é uma forma de garantir a qualidade e o comprometimento da plataforma de marketplace em satisfazer e fidelizar seus clientes.

 

Qual o futuro do marketplace?

Com definições muito similares, entender qual a diferença entre e-commerce e marketplace é fundamental para decidir se esse é um modelo de negócio interessante para o seu empreendimento.

Enquanto o e-commerce é considerado uma loja virtual que oferece produtos e serviços de uma única marca, empresa ou fornecedora, o marketplace é uma loja virtual colaborativa, que amplia a experiência do cliente.

A disputa por inovação não é recente, por isso, entender o que é marketplace também envolve conhecer o que o mercado está pondo em ação. O Ifood Shop  é um exemplo de empreendimento B2B2C (Business-to-business-to-consumer).

Em seu marketplace, ele possui diferentes features inovadores. Entre eles uma dinâmica interessante entre o aplicativo para o público em geral e a parte dedicada somente ao empreendedor, dando a oportunidade de você converter os seus ganhos em insumos para consumir na loja virtual — um programa de repasse de saldo.

Outro ponto que vale ser mencionado é a vitrine on-line que ganha uma nova característica com o sistema de geolocalização. Ou seja, o comprador passa a ter acesso somente aos produtos que estão perto da sua região.

 

Black Friday e marketplace

Para quem está interessado em ampliar as vendas do ano, a Black Friday é um período de constante atenção, já que todos os consumidores estarão avaliando as ações dos e-commerces.

Nesse período de grande venda, atrás somente do Natal, um grande canal de vendas que saiba como criar um marketplace pode aproveitar a atenção a mais para crescer no mercado. Assim, ele marca o nome da empresa na lembrança do consumidor para que ele volte a consumir futuramente.

Outro ponto importante é que esse modelo de negócio amplia as opções de compra do consumidor em um único lugar. A pesquisa feita pelo UPS Pulse of the Online Shopper da UPS, revelou que 95% dos brasileiros preferem comprar pelo e-commerce colaborativo.

 

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Depois de ler este conteúdo, você já sabe o que é um marketplace e a sua importância. Então, por que não completar a estratégia de vendas conhecendo a nova Lei de Proteção de Dados (LGPD)?

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